segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Aprovação de Lula cresce na pesquisa CNI/Ibope

A aprovação ao governo e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva cresceram de acordo com a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta segunda-feira (7). De acordo com os dados, 72% dos brasileiros avaliam o governo como bom ou ótimo e 83% aprovam a maneira como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dirige o país.

A avaliação do governo como ótimo ou bom subiu de 69% da pesquisa realizada em setembro para 72% na atual. Em setembro, eram 9% os que consideravam a administração federal ruim ou péssima. Este percentual agora é de 6%. Os que consideram o governo regular somam 21%.

Na análise do desempenho pessoal do presidente, os números também mostraram avanços. São 83% os que aprovam a maneira como Lula governa. Em setembro, eram 81%. Os que desaprovam eram 17% e agora são 14%.

A pesquisa mostra ainda um pequeno crescimento da nota que o brasileiro dá ao governo do presidente Lula. A nota subiu de 7,6 para 7,7. A confiança no presidente também cresceu, de 76% para 78%. Os que não confiam em Lula caíram de 22% para 19%.

Para 46% dos entrevistados o segundo mandato de Lula é melhor do que o primeiro. Este número é dois pontos percentuais acima do registrado em setembro. Outros 40% acreditam que os dois mandatos são iguais e 13% acreditam que o segundo governo é pior.

Avaliação por áreas

A avaliação do governo por áreas, no entanto, piorou. No combate à fome e à pobreza, o total de brasileiros que aprova a atuação do governo caiu de 68% para 60%. Os que desaprovam subiram de 30% para 37%. Na educação, os que aprovam a atuação do governo são agora 54%. Em setembro, eram 59% os pesquisados que aprovavam a ação na área. Houve queda também na aprovação das áreas de saúde, meio ambiente, impostos e segurança pública.

Na análise por áreas, a pesquisa mostra crescimento na aprovação apenas em áreas econômicas. Os que aprovam a forma como se combate o desemprego subiu de 55% para 57%. Os que aprovam a política de taxas de juro são agora 46%, contra 45% em setembro.

O Ibope, a pedido da Confederação Nacional da Indústria ouviu 2.002 eleitores em 143 municípios entre os dias 26 e 30 de novembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais e o grau de confiança de 95%.

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