Depois de uma briga jurídica contra a direção de seu próprio partido e que durou quase todo o período do guia eleitoral, o deputado federal Luiz Couto (PT) usou nesta quinta-feira (29) 2min30s do tempo reservado para os candidatos petistas à Câmara dos Deputados. A medida foi em cumprimento a uma decisão judicial que lhe beneficiou justamente no último dia de exibição do guia.
Pelo Twitter, o parlamentar candidato à reeleição alfinetou seus colegas de partido e falou sobre sua vitória judicial. “Só através de mais uma medida judicial vamos conseguir mostrar o guia eleitoral como queremos. No último! Teremos dois minutos e meio. Assista!”, destacou o parlamentar.
Luiz Couto inicialmente travou uma briga com o PT porque ele não queria exibir em seus programas a imagem do governador José Maranhão (PMDB), algo que o partido não abria mão.
Depois, o diretório estadual do Partido dos Trabalhadores diminuiu o número de inserções do candidato no guia, o que também foi alvo de ação judicial. E como a justiça só agora deu ganho de causa ao parlamentar, ele teve direito ao tempo acumulado de 150 segundos (2min30s), referentes a cinco programas.
Em tom crítico, ele sentenciou: “Preciso da ajuda da militância para que o voto limpo vença o voto comprado e para que a ética vença a corrupção”.
MaisPB
Pelo Twitter, o parlamentar candidato à reeleição alfinetou seus colegas de partido e falou sobre sua vitória judicial. “Só através de mais uma medida judicial vamos conseguir mostrar o guia eleitoral como queremos. No último! Teremos dois minutos e meio. Assista!”, destacou o parlamentar.
Luiz Couto inicialmente travou uma briga com o PT porque ele não queria exibir em seus programas a imagem do governador José Maranhão (PMDB), algo que o partido não abria mão.
Depois, o diretório estadual do Partido dos Trabalhadores diminuiu o número de inserções do candidato no guia, o que também foi alvo de ação judicial. E como a justiça só agora deu ganho de causa ao parlamentar, ele teve direito ao tempo acumulado de 150 segundos (2min30s), referentes a cinco programas.
Em tom crítico, ele sentenciou: “Preciso da ajuda da militância para que o voto limpo vença o voto comprado e para que a ética vença a corrupção”.
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