De maneira geral, vai ficando cada vez mais claro que o mundo caminha para intervir nas políticas de câmbio via controle, agora dos superávits fiscais, ou déficits, com metas e bandas de flutuação para evitar uma guerra comercial ou cambial, o que dá na mesma. A China, tudo indica, não aceitará facilmente a proposta que interessa antes de tudo aos Estados Unidos, que os chineses acusam de inundar o mundo de liquidez para evitar uma estagflação interna, o que mais uma vez quebra mais um tabu e propõe a intervenção estatal no tão falado mercado.
O noticiário trata da questão cambial destacando que um dos mais prejudicados com a guerra cambial deflagrada no mundo é o Brasil, que esbarra na falta de apoio à proposta de uma solução articulada entre países que evite a valorização excessiva das moedas. Enquanto o real se aprecia ainda mais, a China mantém sua moeda subvalorizada. Ao nosso Brasil não restam muitas saídas. Vamos ter que caminhar para quarentenas e mesmo cercear a entrada de determinados capitais, determinadas operações e investimentos estrangeiros no país, antes que seja tarde.
O noticiário trata da questão cambial destacando que um dos mais prejudicados com a guerra cambial deflagrada no mundo é o Brasil, que esbarra na falta de apoio à proposta de uma solução articulada entre países que evite a valorização excessiva das moedas. Enquanto o real se aprecia ainda mais, a China mantém sua moeda subvalorizada. Ao nosso Brasil não restam muitas saídas. Vamos ter que caminhar para quarentenas e mesmo cercear a entrada de determinados capitais, determinadas operações e investimentos estrangeiros no país, antes que seja tarde.
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