Guido Mantega, atual ministro da Fazenda do governo Lula e que permanecerá no cargo, afirmou durante discurso na apresentação da equipe econômica de Dilma, que a prioridade do novo governo será a criação de empregos, mantendo a tendência que já vinha sendo adotada anteriormente.
Segundo ele, o Brasil é hoje um dos países que mais geram empregos no mundo, “proporcionalmente, é claro”. Além disso, acrescentou que nos próximos quatro anos o objetivo é também avançar na redução das desigualdades sociais e no combate à miséria, uma das prioridades já estabelecida pela presidenta eleita.
Ele lembrou, no entanto, que o crescimento do Brasil não pode aumentar a dívida pública, tampouco o endividamento do Estado e nem gerar inflação. O ministro defendeu o crescimento sustentável. E para isso, disse, “vamos seguir apoiando a solidez fiscal. Vamos manter a produção de superavit, para reduzier a dívida pública brasileira”.
Mantega afirmou que o governo pretende reduzir gastos, produzindo um movimento anticíclico, já que neste momento a economia está estabilizada e crescendo fortemente. “Dois mil e onze será o um ano de consolidação fiscal, com consolidação da redução das despesas de custeio, para aumentar a poupança pública”, disse.
Segundo ele, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) receberá menos recursos do Tesouro Nacional, “para que o governo gaste menos com subsídios”.
Segundo ele, o Brasil é hoje um dos países que mais geram empregos no mundo, “proporcionalmente, é claro”. Além disso, acrescentou que nos próximos quatro anos o objetivo é também avançar na redução das desigualdades sociais e no combate à miséria, uma das prioridades já estabelecida pela presidenta eleita.
Ele lembrou, no entanto, que o crescimento do Brasil não pode aumentar a dívida pública, tampouco o endividamento do Estado e nem gerar inflação. O ministro defendeu o crescimento sustentável. E para isso, disse, “vamos seguir apoiando a solidez fiscal. Vamos manter a produção de superavit, para reduzier a dívida pública brasileira”.
Mantega afirmou que o governo pretende reduzir gastos, produzindo um movimento anticíclico, já que neste momento a economia está estabilizada e crescendo fortemente. “Dois mil e onze será o um ano de consolidação fiscal, com consolidação da redução das despesas de custeio, para aumentar a poupança pública”, disse.
Segundo ele, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) receberá menos recursos do Tesouro Nacional, “para que o governo gaste menos com subsídios”.
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