
Segundo
o coordenador do Ater, Everton Augusto Paiva Ferreira, a população em
extrema pobreza tem características próprias, por isso merecem uma ação
não só intensiva, mas também diferenciada. Entre os principais elementos
dessa estratégia está a elaboração de um diagnóstico inicial da
família, inclusive destacando cada participante dela individualmente.
Será feito um projeto familiar de estruturação produtiva e social que
mais tarde será acompanhado pelas visitas técnicas regulares.
Além
de atividades típicas de extensão rural, como cursos e distribuição de
sementes para lavouras de autoconsumo, o técnico deverá organizar e
encaminhar demandas por serviços sociais básicos da população que ganha
menos de R$ 70 por mês por pessoa, como documentação, aposentadoria e
energia elétrica.
Neste
próximo ano, o MDA buscará ampliar as parcerias com instituições de
ensino e pesquisa para o desenvolvimento de tecnologias de gestão e
produção.
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