Deputado Federal Luiz Couto fala aos jovens participantes do projeto "Promovendo e Resganto Vidas na Inclusão Digital", o qual é patrocinado pela Petrobras.
A representante da Aep-Provida Irmã Nazarena, vereadora Maria de Jesus, prefeita Alcione Beltrão, deputado federal Luiz Couto e o diretor da escola estadual Agenor Clemente dos Santos Luis Antonio
Vereadora Maria de Jesus apresenta os laboratórios de informática do projeto na Aep-Provida
A prefeita Alcione Beltrão e os vereadores Maria de Jesus, Maria de Zé Roberto, Kito e Zé Ronaldo acompanham o Luiz Couto nas obras realizadas com as emendas do deputado
Cid Cordeiro
terça-feira, 27 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Maria de Jesus chama presidente da Casa Legislativa de Alagoinha de “ditador” e festeja maioria na Câmara
A
vereadora Maria de Jesus, do Partido dos Trabalhadores de Alagoinha,
foi a entrevistada no programa Rádio Notícia da Constelação FM nesta
segunda-feira (12).
Maria fez um apanhado do atual momento político vivido pela cidade e comentou as recentes adesões de lideranças ao bloco político da prefeita Alcione Beltrão. “Tivemos o vice-prefeito Alírio Pontes que voltou a participar do grupo, depois várias famílias que estavam na Oposição e agora estão conosco e por último o vereador Kito. Acho que isso é muito bom porque essas pessoas estão vendo que a gestão da nossa prefeita Alcione está dando certo; recebemos todos de braços abertos e na Câmara agora nós temos maioria”, disse a vereadora.
A parlamentar lembrou que muitas coisas foram feitas pelo presidente da Câmara que até não poderiam ter acontecido apenas porque os opositores eram maioria. “O presidente ditador fazia o que ele queria, mas graças a Deus a história agora é outra”, salientou Maria.
Questionada a respeito da possibilidade de ser candidata a vice-prefeita nas próximas eleições, a vereadora descartou, disse que as coisas já estavam definidas nesse sentido e reafirmou o desejo de disputar a reeleição nas eleições do ano que vem.
Maria fez um apanhado do atual momento político vivido pela cidade e comentou as recentes adesões de lideranças ao bloco político da prefeita Alcione Beltrão. “Tivemos o vice-prefeito Alírio Pontes que voltou a participar do grupo, depois várias famílias que estavam na Oposição e agora estão conosco e por último o vereador Kito. Acho que isso é muito bom porque essas pessoas estão vendo que a gestão da nossa prefeita Alcione está dando certo; recebemos todos de braços abertos e na Câmara agora nós temos maioria”, disse a vereadora.
A parlamentar lembrou que muitas coisas foram feitas pelo presidente da Câmara que até não poderiam ter acontecido apenas porque os opositores eram maioria. “O presidente ditador fazia o que ele queria, mas graças a Deus a história agora é outra”, salientou Maria.
Questionada a respeito da possibilidade de ser candidata a vice-prefeita nas próximas eleições, a vereadora descartou, disse que as coisas já estavam definidas nesse sentido e reafirmou o desejo de disputar a reeleição nas eleições do ano que vem.
Jota Alves
Mulher e condições de igualdade
A mulher é por natureza um sujeito político. Sua forma peculiar de
enxergar a realidade, de interagir com seu meio e de inquietar-se diante
das injustiças e desigualdades a instiga a buscar permanentemente o
aprimoramento das relações a seu redor, ainda que, em algum momento, não
se reconheça como tal. A história revela que, mesmo nos períodos de
intensa discriminação social, seu senso de justiça e seu desejo de
participar sempre estiveram manifestos, embora geralmente reprimidos por
comportamentos característicos de uma cultura patriarcalista. Essa
cultura, por tempos, inibiu e puniu (prática que ainda se reproduz de
maneira mais ou menos recorrente e explícita) quem ousou romper seus
valores. Mesmo assim, sempre houve mulheres dispostas a não se intimidar
e a lutar pelo direito de exercer sua natureza participativa e
revolucionária.
No campo da participação política, a reivindicação inicialmente mais
marcante foi pelo direito ao voto, em uma demonstração clara de sua
compreensão de que é pelo exercício do direito de escolha que os
caminhos da sociedade vão sendo traçados. Em um breve retrospecto, de
acordo com os registros da história recente, a luta pelo direito ao voto
teve início em meados do século 19, com o engajamento de mulheres
norte-americanas pelo fim da escravatura nos Estados Unidos1.
Mas foram as mulheres da Nova Zelândia as primeiras no mundo a
conquistar esse direito, em 1893 – uma conquista histórica que tinha
tudo para ser contabilizada nos registros da história brasileira.
Em 1890, quando estava sendo elaborada a primeira Constituição da
República do país, o direito da mulher ao voto era defendido pelo médico
e intelectual baiano César Zama. Rejeitada, a proposta retornou para
discussão em 1º de janeiro de 1891, quando Saldanha Marinho obteve a
assinatura de 31 constituintes em emenda de sua autoria ao projeto de
Constituição, assegurando a elas o referido direito. A emenda não foi
aprovada, e o Brasil perdeu seu lugar na história para a Nova Zelândia.
Ainda segundo os registros, após a rejeição da emenda, o então
constituinte César Zama fez o seguinte pronunciamento: “Bastará que
qualquer país importante da Europa confira-lhes direitos políticos e nós
o imitaremos. Temos o nosso fraco pela imitação”.
O tempo passou, as tentativas persistiram no Congresso Nacional, as
militantes feministas se organizaram cada vez mais e o então governador
do Rio Grande do Norte, Juvenal Lamartine, deu ao Brasil o exemplo ao
alterar a legislação eleitoral no estado e estender o voto às mulheres. E
foi no município de Lajes (RN), em 1928, que se elegeu a primeira
prefeita no Brasil. Alzira Teixeira Soriano, do Partido Republicano,
tomou posse em 1º de janeiro de 1929. Perdeu seu mandato com a Revolução
de 1930, por discordar do governo de Getúlio Vargas. Dois anos mais
tarde, Getúlio promulgou o novo Código Eleitoral, garantindo, enfim, o
direito ao voto às mulheres. No ano seguinte, em 3 de maio de 1933, a
mulher votou pela primeira vez, em âmbito nacional, na eleição para a
Assembleia Nacional Constituinte, elegendo aí a paulista Carlota Pereira
de Queirós, primeira deputada brasileira.
Alagoinha: I Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres
O Tema que será debatido: O combate à miséria e a pobreza, a autonomia econômica, social e políticas das mulheres.
A prefeita Alcione Beltrão fez convite à secretária estadual de Mulheres e Diversidade Humana – Iraê Lucena e a deputada estadual Léa Toscano que serão palestrantes da I Conferência.
A ex-deputada e secretária, Iraê Lucena, ministrará sobre o tema “O combate à miséria e a pobreza, a autonomia econômica, social”. A deputada Léa Toscano ministrará sobre “a autonomia política das mulheres”.
O evento acontecerá no Centro Cultural, às 13h, quarta (14), com a participação de representantes dos poderes públicos e da sociedade civil, discutindo e elaborando sugestões para melhorar a vida das mulheres alagoinhenses.
Inscrição de obras para escolas rurais
Alunos do primeiro ao quinto ano do
ensino fundamental que estudam em escolas públicas da área rural vão
receber material didático específico a partir de 2013.
As editoras interessadas em apresentar
coleções para o Programa Nacional do Livro Didático do Campo (PNLD
Campo) podem inscrever as obras de 27 de outubro a 28 de fevereiro de
2012. A entrega dos exemplares para avaliação será de 7 a 9 de março de
2012. A escolha será feita pelos municípios, com a participação dos
professores.
As prefeituras vão escolher um projeto
pedagógico completo para as escolas, com coleções para turmas seriadas
ou multisseriadas.
As obras do PNLD Campo compreendem a
alfabetização matemática, letramento e alfabetização, língua portuguesa,
matemática, ciências, história e geografia, integradas em coleções
multisseriadas ou seriadas. Os livros serão dos estudantes, sem
necessidade de devolução ao final do ano letivo.
Fonte: www.secom.gov.br
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