O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao discursar ontem (3) no evento em comemoração aos dez anos do jornal Valor, ressaltou a importância da demanda interna para o crescimento econômico do país, assim como a mudança da política comercial implementada por seu governo. Lula ressaltou o retorno do ritmo forte de crescimento econômico do país, após a crise internacional.
"O fato é que enquanto as nações mais ricas se debatem entre desemprego e desequilíbrio fiscal, ameaçadas por um labirinto financeiro ainda não equacionado, a economia brasileira, após breve interregno, voltou a crescer de forma robusta como não acontecia há 20 anos", disse Lula.
O presidente afirmou que em março o consumo de energia subiu 12% em relação ao mesmo mês de 2009, puxado pela indústria. Citou dados que reforçam essa retomada: redução do nível de desemprego, confiança do consumidor no maior patamar desde 2008, estimativa de recorde na safra agrícola para este ano e o crescimento recente na indústria de São Paulo, a mais afetada durante a crise.
Lula voltou a defender o Mercosul e a diversificação de mercados, justificando que os EUA não podem ser mais considerados como o principal importador do mundo.
"A ênfase Sul-Sul e o comércio regional não cabem no espaço pequeno do preconceito ideológico nem podem ser tratadas superficialmente numa gincana eleitoral", disse Lula, numa referência às críticas que o pré-candidato tucano à Presidência da República vem fazendo ao bloco.
Para o presidente, a economia brasileira terá que se apoiar "cada vez mais" no mercado interno e na diversificação das parcerias comerciais internacionais.
"O fato é que enquanto as nações mais ricas se debatem entre desemprego e desequilíbrio fiscal, ameaçadas por um labirinto financeiro ainda não equacionado, a economia brasileira, após breve interregno, voltou a crescer de forma robusta como não acontecia há 20 anos", disse Lula.
O presidente afirmou que em março o consumo de energia subiu 12% em relação ao mesmo mês de 2009, puxado pela indústria. Citou dados que reforçam essa retomada: redução do nível de desemprego, confiança do consumidor no maior patamar desde 2008, estimativa de recorde na safra agrícola para este ano e o crescimento recente na indústria de São Paulo, a mais afetada durante a crise.
Lula voltou a defender o Mercosul e a diversificação de mercados, justificando que os EUA não podem ser mais considerados como o principal importador do mundo.
"A ênfase Sul-Sul e o comércio regional não cabem no espaço pequeno do preconceito ideológico nem podem ser tratadas superficialmente numa gincana eleitoral", disse Lula, numa referência às críticas que o pré-candidato tucano à Presidência da República vem fazendo ao bloco.
Para o presidente, a economia brasileira terá que se apoiar "cada vez mais" no mercado interno e na diversificação das parcerias comerciais internacionais.
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